Nas 621 localidades, distribuídas em 29 municípios, foram encontrados 50 focos da praga e realizadas 52 podas drásticas. O município com maior número de visitas foi Urucurituba seguido de Barreirinha. Os primeiros focos de monilíase foram detectados no Estado no fim de 2022, nos municípios de Tabatinga e Benjamin Constant, o que levou o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) a pôr todo o Amazonas sob quarentena, proibindo o trânsito de vegetais hospedeiros para o restante do país.
No combate à Monilíase, Adaf inspeciona mais de 600 propriedades no Amazonas. Foto: Divulgação Adaf.
De acordo com o engenheiro agrônomo da Adaf, Claudio Gurgel, atualmente, a praga está presente em Tabatinga, Benjamin Constant, Atalaia do Norte, São Paulo de Olivença e Urucurituba. Para conter a disseminação, são realizadas atividades de educação sanitária no Alto Solimões, além das inspeções em propriedades produtoras de cacau e cupuaçu em todo o Estado.
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No combate à Monilíase, Adaf inspeciona mais de 600 propriedades no Amazonas. Foto: Divulgação Adaf.
As ações da Gerência de Defesa Vegetal da autarquia, incluem, ainda, levantamentos fitossanitários para detecção de pragas que afetam citros e soja e monitoramento de armadilhas contra a mosca-da-carambola.
Yuri Bezerra, Rádio Rio Mar