A Amazônia tomou boa parte do discurso de meia-hora do presidente Jair Bolsonaro (do PSL) na Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira, 24. Assuntos como a recusa em demarcar terras indígenas, queimadas e preservação foram os principais. Porém, o direcionamento não foi propositivo e nem de mea-culpa, mas de supostas justificativas, além de atribuição de responsabilidade para a mídia.

Jair Bolsonaro afirmou que a região não está queimando da forma que está sendo divulgada e disse que os próprios índios colocam fogo em áreas amazônicas. O presidente atacou Cuba, França e Alemanha, demonizou o comunismo e o socialismo. Disse ainda que os governos anteriores compraram a imprensa.

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Bruno Elander – Rádio Rio Mar

Foto: Alan Santos/PR