De acordo com o Relatório das Nações Unidas (ONU) sobre a Insegurança Alimentar Mundial (SOFI 2024), 14,7 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil em 2023. Este dado representa uma queda de 85% quando comparado ao ano anterior.
Uma das formas de combater as desigualdades é dar atenção a grupos mais vulneráveis, como as mulheres. Caminho tido como fundamental para atacar problemas como a fome. A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, relata uma das ações para este grupo social que reflete no combate à fome.
Ações coordenadas a grupos vulneráveis apresentam resultado no combate a fome, isso é o que destaca o secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Maurício Carvalho.
No Amazonas, diversos programas de combate a insegurança alimentar são realizados na capital e no interior. Este é o caso, por exemplo, do Prato Cheio. A iniciativa tem como público alvo as pessoas em situação de vulnerabilidade, entre eles, mulheres que chefiam famílias e se encontram em situação de extrema pobreza, pobreza ou baixa renda.
Nestes restaurantes populares, o almoço é vendido pelo valor simbólico de R$1, de segunda a sexta-feira, das 11hàs 13h. Ao todo, são mais de 40 unidades em funcionamento, espalhadas por Manaus e cidades do interior.
A Cáritas Arquidiocesana de Manaus também realiza trabalho voltado ao combate à fome, por meio de projetos sociais e distribuição de cestas básicas a famílias em vulnerabilidade.
Rádio Rio Mar
Foto: Tânia Rêgo – Agência Brasil