2ª etapa da campanha Amazonas Sem Febre Aftosa inicia em 41 municípios

No período de 15 de julho a 30 de agosto, produtores de 41 municípios do Amazonas, onde a vacinação contra a Febre Aftosa ainda é obrigatória, devem vacinar bovinos e bubalinos de até 24 meses.

Realizada a vacinação do rebanho, os criadores terão até o dia 15 de setembro para notificar a Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado (Adaf) sobre o procedimento. A comunicação pode ser feita de forma presencial em um dos escritórios da autarquia localizados no interior ou por meio do atendimento remoto pelo número (92) 99238-5568.

Os produtores que possuem rebanho em idade vacinal devem procurar o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) ou uma das revendas agropecuárias registradas para adquirir o imunizante.

A Adaf alerta que os produtores que não tenham animais para vacinar também realizem a notificação do rebanho existente, ficando a ficha da propriedade bloqueada caso não realize a declaração.

A expectativa da coordenação do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (Pnefa) é que 227.600 animais recebam a vacinação e tenham a sanidade assegurada. A febre aftosa é uma doença causada por um vírus altamente contagioso, que põe em risco a saúde do rebanho e ameaça a economia local.

Nesta segunda etapa, devem ser vacinados animais das cidades de Alvarães, Amaturá, Anamã, Anori, Atalaia do Norte, Autazes, Barreirinha, Benjamin Constant, Beruri, Boa Vista do Ramos, Borba, Caapiranga, Careiro, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Fonte Boa, Iranduba, Itacoatiara, Itapiranga, Japurá, Jutaí, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Maraã, Maués, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Parintins, Rio Preto da Eva, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tabatinga, Tefé, Tonantins, Uarini, Urucará e Urucurituba.

A multa para quem deixa de vacinar o rebanho é de R$ 40 por animal, mais R$ 300 por propriedade.

Com informações da Adaf

Fotos: Divulgação/Adaf; Antônio Lima/Secom