Reforçando o monitoramento da esporotricose no Amazonas, a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) estabeleceu um Grupo de Trabalho (GT) para monitorar a incidência da doença no estado. O grupo conta com a integração de outras instituições de saúde do estado.
Segundo a diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, o objetivo do GT também é desenvolver diretrizes e protocolos, promovendo capacitação e incentivando pesquisas científicas para facilitar a integração entre instituições envolvidas no controle da doença.
A iniciativa também visa ampliar o diagnóstico da esporotricose, desenvolvendo protocolos de tratamento, além de monitorar as áreas geográficas da incidência da doença e promover ações de educação em saúde voltadas à prevenção, destaca a diretora Tatyana.
É uma micose subcutânea que surge quando o fungo do gênero Sporothrix entra no organismo, por meio de uma ferida na pele. A doença pode afetar tanto humanos quanto animais. A infecção ocorre, principalmente, pelo contato do fungo com a pele ou mucosa, por meio de trauma decorrente de acidentes com espinhos, palha, contato com madeira em decomposição e mordedura de animais doentes.
Com informações da assessoria
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