A investigação, realizada pelo 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), apurou a existência de uma seita religiosa fundada pela família Cardoso, para induzir funcionários de uma rede de salões de beleza ao uso das substâncias de uso veterinário Ketamina e Potenay. A operação Mandrágora foi deflagrada, no dia 28 de maio, após a morte da ex-sinhazinha do boi garantido, Djidja Cardoso. De acordo com o delegado Cícero Túlio, os envolvidos foram presos por tortura com resultado morte, tráfico de drogas e outros 12 crimes.
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Durante as investigações, foi possível identificar que a mãe, Cleusimar Cardoso; o irmão, Ademar Cardoso, com o auxílio do ex-namorado de Djidja, Bruno Rodrigues; e dos funcionários da rede de salões, Claudiele Santos da Silva; Verônica da Costa Seixas; e Marlisson Vasconcelos Dantas, operavam o esquema criminoso promovendo a realização de cultos religiosos com a utilização dos entorpecentes.
A motivação da morte de Djidja Cardoso segue sendo investigada pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros.
Yuri Bezerra, Rádio Rio Mar