Quatro meses após a morte de Bruno e Dom, Carlos Travassos assume vigilância no Vale do Javari

O trabalho da EVU – Equipe de Vigilância da Univaja será retomado com o objetivo de continuar acompanhando a situação do Vale do Javari. Essas equipes foram formadas por indígenas treinados para identificar a atuação de invasores na terra indígena e os relatórios são repassados para autoridades.

Quatro meses após a morte de Bruno Pereira e Dom Phillips, indigenista Carlos Travassos assume vigilância contra invasores na região do Vale do Javari.

Segundo o procurador jurídico da Unijava, Eliesio Marubo, novas tecnologias serão utilizadas para ampliar o monitoramento.

 A proposta de ter uma equipe própria de vigilância, foi idealizada por Bruno Pereira, os restos mortais dele e do jornalista britânico Dom Philips, foram encontrados 10 dias após o desaparecimento deles, na comunidade São Rafael. O indigenista Carlos Travassos, vai assumir o trabalho que vem sendo desenvolvido por Bruno Pereira na região do Vale do Javari, isso acontece quatro meses após o duplo homicídio.

Quatro meses após a morte de Bruno Pereira e Dom Phillips, indigenista Carlos Travassos assume vigilância contra invasores na região do Vale do Javari.

Carlos Travassos esteve recentemente na região, e afirmou que os crimes continuam, inclusive com a suposta participação de pessoas ligadas a criminosos suspeitos da morte de Bruno e Dom.

Quatro meses após a morte de Bruno Pereira e Dom Phillips, indigenista Carlos Travassos assume vigilância contra invasores na região do Vale do Javari.

A Unijava também denunciou a ausência da FUNAI, Fundação Nacional do Índio, o indigenista também teria sido impedido de acessar algumas áreas da reserva indígena, como explica Eliesio Marubo.

 

Yuri Bezerra, Rádio Rio Mar