Na estimativa mais conservadora possível, um parecer do Ministério Público Federal para quantificar danos ambientais decorrentes de atividades de extração ilegal de ouro na Amazônia, concluiu que para cada quilo retirado gera um prejuízo de no mínimo R$ 1,7 milhão e prazo de, pelo menos, 13 anos, para recuperação parcial da área degradada.
Porém, os danos podem atingir R$ 3 milhões por quilo de ouro extraído. E a área explorada pode levar 42 anos para se recuperar, em termos de desmatamento, fauna, flora e das alterações físico-químicas dos leitos de rios, causadas pelo mercúrio.
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Bruno Elander – Rádio Rio Mar
Foto: Ministério de Minas e Energia