A imensidão dos mais de quatro milhões de quilômetros quadrados do bioma Amazônia representam mais de 40% do território nacional.
Uma vasta área cercada de florestas em meio à natureza, que apesar do tamanho, está longe de ser infinita. A Amazônia tem sofrendo nos últimos anos ataques diretos e indiretos contra seu futuro e presente.
O aumento de cromes ambientais como o garimpo ilegal, a extração de madeira, as queimadas e o desmatamento são ameaças recorrentes, segundo especialistas.
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No mês voltado à preservação do meio ambiente, o Conselho Regional de Biologia 6ª Região (CRBio-6) faz um alerta a respeito da necessidade de ações mais rigorosas para a preservação do bioma.
Segundo biólogo e especialista em ecologia e gestão ambiental, Daniel Santos, a mudança deve partir da consciência de cada pessoa, e passar para o coletivo e poder público.
“A preocupação com o meio ambiente, deve se iniciar pela reflexão individual. É preciso saber o que cada um de nós tem impactado e o que cada um de nós está fazendo para diminuir o impacto ou deixar de fazer o impacto, porque só de nós estávamos vivos já estamos impactando. Depois a gente vem cobrar o poder público”, disse.
Preservar a Amazônia representa preservar a vida. Se o meio ambiente está em pleno funcionamento, o dia a dia nas cidades também ficará bem.
Por esse motivo, atividades desenvolvidas pela preservação Conselho Regional de Biologia, que prezem pela preservação dos biomas (fauna e flora), controle de qualidade do ar, da água, de medicamentos e alimentos, como são necessárias. E quando cada cidadão faz um pouco também em prol da preservação, o meio ambiente agradece.
Rebeca Beatriz – Rádio Rio Mar