O Amazonas apresenta médio risco para circulação do Aedes aegypti, segundo 4º levantamento de índices do mosquito (LIRAa), divulgado pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP).
Até o mês de novembro, dos 62 municípios do Estado, 50 apresentam infestação do Aedes aegypti que, além da dengue, é responsável pela transmissão de outras arboviroses, como zika e chikungunya.
A classificação de risco do 4º LIRAa deste ano demonstra, ainda, que, dos 50 municípios com circulação do mosquito, 29 apresentaram baixo risco, 18 registraram médio risco e 3 alto risco.
Conforme a diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, durante o período chuvoso no Amazonas, as medidas preventivas contra o mosquito devem ser constantes.
Principalmente nessa época chuvosa, que também é a da sazonalidade da dengue, os cuidados devem ser mantidos para evitar a circulação do Aedes aegypti e, consequentemente, a doença, pontua a diretora.
No 4º LIRAa de 2023, os municípios que apresentam baixo risco são: Anori, Apuí, Atalaia do Norte, Autazes, Barcelos, Beruri, Boca do Acre, Boa Vista do Ramos, Careiro, Codajás, Fonte Boa, Iranduba, Itapiranga, Itacoatiara, Manacapuru, Manaquiri, Maraã, Maués, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Novo Aripuanã, Parintins, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, São Gabriel da Cachoeira, São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Santo Antônio do Içá e Urucurituba.
Já os de médio risco são: Alvarães, Benjamin Constant, Borba, Carauari, Coari, Eirunepé, Envira, Humaitá, Ipixuna, Jutaí, Lábrea, Manaus, Manicoré, Novo Airão, Tabatinga, Tapauá e Tefé. Apresentando alto risco, segundo o 4º LIRAa, são os municípios: Guajará, Japurá e Tonantins.
Com informações da assessoria
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