Pacientes com insuficiência cardíaca do hospital Francisca Mendes participam de estudo clínico que oferece nova alternativa de menor custo, aumentando a disponibilidade de opções terapêuticas e reduzindo filas.
O Hospital Francisca Mendes é o único centro de cardiologia da Região Norte a participar do projeto de pesquisa realizado em parceria com a Associação Hospitalar Moinhos de Vento, de Porto Alegre (RS), por meio do Programa de Apoio e Desenvolvimento Institucional do SUS do Ministério da Saúde.
Os pacientes do Amazonas já começaram a ser atendidos com a realização dos primeiros procedimentos na unidade, com a presença do responsável técnico nacional do projeto, Dr. Alexander Romeno Dal Forno, eletrofisiologista e médico do SOS Cardio, de Florianópolis (SC).
O médico explica que o procedimento estimula o Sistema His-Purkinje, para ter a possibilidade de oferecer uma nova alternativa de menor custo e de viabilizar mais um tratamento que beneficiará a população com insuficiência cardíaca, aumentando a disponibilidade de opções terapêuticas e reduzindo filas.
A síndrome da insuficiência cardíaca é uma condição que tem várias causas: pode ser consequência de um infarto, de pressão alta mal tratada ou até de processos infecciosos.
Ao todo, vão participar do programa 304 pacientes com mais de 18 anos, de 18 centros de cardiologia do Brasil.
A pesquisa oferece a possibilidade de uma alternativa de menor custo e de viabilizar mais um tratamento que beneficiará a população com insuficiência cardíaca, aumentando a disponibilidade de opções terapêuticas e reduzindo filas. A síndrome da insuficiência cardíaca (IC) é uma condição que tem várias causas: pode ser consequência de um infarto, de pressão alta mal tratada ou até de processos infecciosos.
Na FHCFM o estudo está sendo conduzido pelo pesquisador e chefe do serviço de Arritmologia, Dr. Jaime Arnez Maldonado. O médico explica que os resultados da pesquisa trarão benefícios para os atendimentos da rede de saúde do Amazonas.
“O Hospital Francisca Mendes já é uma referência em cardiologia na região norte e a gente já realizou algumas outras pesquisas, mas a relevância e a importância dessa atual é que é uma pesquisa praticamente inédita mundialmente, com esses pacientes. Ocasionalmente, se esse projeto der certo, e realmente a gente compara a igualdade do benefício, talvez diminua os custos dos materiais para esse caso, os pacientes serão beneficiados pela mesma, essa é a ideia.” destaca o pesquisador.
Hiolanda Mendes – Rádio Rio Mar