Muitas mulheres são citadas no decorrer de toda a história da humanidade. Sua presença é marcante e fundamental para a criação. O sim de Maria ao aceitar conceber Jesus, permitiu que a história da nossa salvação fosse construída.
Infelizmente, a mulher ainda não é vista na sua totalidade e essência, como parte de uma sociedade, nos cargos de confiança, política, no trabalho e afins. É claro que ela vem conquistando o seu espaço, mas a luta é contínua.
A participação da mulher na vida da igreja é marcante. A maioria dos serviços pastorais, coordenações e representações são realizados pelas mulheres.
Em sua homilia, realizada em 1 de Janeiro de 2022, o Papa Francisco dirigiu-se as mulheres e afirmou que “Ferir uma mulher é ultrajar a Deus”. Ele quis dizer que quando uma mulher sofre, Deus não se contenta.
O Papa também afirma que assim como Maria, as mulheres guardam para si, refletem. Há amor nos olhos de uma mãe e esperança de dias melhores para seus filhos.
O coordenador do Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental – SARES, Padre Paulo Tadeu, afirma que a mulher é a maternidade e símbolo da igreja.
Padre Paulo destaca um dos estudos que estão sendo realizados pela igreja, como a possibilidade do diaconato feminino.
Durante a pandemia, o Brasil teve 1.350 casos de feminicídio em 2020. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma a cada seis mulheres são vítimas deste crime.
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Rafaella Moura – Rádio Rio Mar