A CPI da Pandemia ouve, nesta terça-feira (14), o advogado e empresário Marcos Tolentino, apontado como sócio oculto do FIB Bank. A empresa teria oferecido uma carta-fiança de R$ 80,7 milhões no contrato firmado entre a Precisa e o Ministério da Saúde para a compra da Covaxin.
Esta é a segunda tentativa dos parlamentares de colher o depoimento de Tolentino. A Justiça havia autorizado a condução coercitiva do empresário, caso ele não comparecesse.
O relator da comissão, senador Renan Calheiros ((MDB-AL), quer que Lira tenha prazo para decidir sobre impeachment após CPI.
Em sua fala inicial, empresário nega ser sócio do FIB Bank: “Eu, Marcos Tolentino, afirmo que não possuo qualquer participação”.
Fonte: Agência Senado
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