Nas últimas semanas, as notícias de que países membros do G7 entraram 2024 em recessão econômica, além da desaceleração em superpotências globais, deixaram o Brasil em estado de atenção. Para evitar o caminho da crise, o país precisa adotar medidas econômicas eficazes.

(Foto: Agência Brasil)

A recessão econômica no Japão, Alemanha e Reino Unido, membros do G7, que é o grupo dos sete países mais industrializados do mundo, põe a economia brasileira em estado de atenção. Outros fatores também preocupam, sendo eles, a previsão de desaceleração da economia americana, com a baixa queda na inflação, o cenário de guerra bélica no mundo e a guerra comercial entre China e EUA.

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As economias da Alemanha e Reino Unido recuaram 0,3% em 2023 e a do Japão, 0,1%. Já a inflação nos EUA, teve uma leve queda, de 3,4% em dezembro do ano passado, para 3,1% em janeiro de 2024. A crise imobiliária, gastos fracos e elevado desemprego juvenil contribuíram para a desaceleração da economia chinesa, passando a ser considerada um “empecilho” para a produção mundial, pelo Fundo Monetário Internacional – FMI.

Este cenário global, principalmente, em relação à China, um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, coloca o país em Estado de atenção, conforme explica o economista Dean Athayde.

Por outro lado, o cenário de guerra, no mundo, favorece o Brasil.

Ainda segundo o especialista, a solução para a economia brasileira, é andar na contramão dos países em crise, e adotar medidas econômicas eficazes.

Nuno Lôbo – Rádio Rio Mar