Peritos da Polícia Civil identificaram, por meio do exame de DNA, que os ossos encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML), no dia 3 de novembro, eram de Arthur Vinicius, bebê de Débora da Silva Alves.
De acordo com o perito criminal, Delson Tavares, o procedimento realizado pelos peritos que atuam no Instituto de Criminalística durou, em média, 40 dias.
No laboratório, esse material passou por diversas análises, até a obtenção do perfil genético dessa criança, e quando confrontado o perfil genético com o perfil da Débora, foi estabelecido um vínculo de maternidade, explicou o perito.
Debora da Silva Alves estava grávida de oitos meses quando foi encontrada morta em agosto deste ano, em uma área de mata localizada na zona Leste de Manaus. Na ocasião, o principal suspeito pelo assassinato, Gil Romero Machado Batista, de 41 anos, foi preso pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). O inquérito sobre o caso foi concluído e encaminhado para o Poder Judiciário.
Com informações da assessoria
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