A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos, nesta segunda-feira (25), para confirmar a decisão do ministro Alexandre de Moraes que levou à prisão dos três suspeitos de ordenar e planejar o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), em 2018.
Além de Moraes, os ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin também votaram pelas prisões e outras medidas cautelares determinadas na operação deflagrada ontem (24), contra os investigados.
Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa foram detidos no Rio de Janeiro, e tiveram as prisões mantidas após audiência de custódia.
Ainda nesse domingo (24), eles foram transferidos para Brasília e encaminhados para a penitenciária federal no Distrito Federal.
Além das prisões, a decisão de Moraes determinou também o afastamento das funções públicas o delegado Giniton Lages e o comissário Marco Antônio de Barros Pinto. Eles atuavam na Delegacia de Homicídios do Rio na época do crime.
Giniton foi o delegado que iniciou a apuração do caso, indicado pelo então chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, que também foi preso.
Com informações da assessoria
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