O câncer de mama é uma das doenças mais temidas por diversas mulheres, principalmente diante das perspectivas de casos. A projeção do Instituto Nacional do Câncer (Inca) é a de que 73.610 novos casos da doença sejam registrados até 2025. Para minimizar os traumas deixados pela retirada parcial ou total da mama doente, um importante aliado é a cirurgia plástica reconstrutora da mama após à retirada do câncer.
No Brasil, existe a lei nº12.802/2013, que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a fazer a cirurgia reparadora de mamas em casos de câncer. O cirurgião plástico Renan Gil explica que a reconstrução imediata da mama proporciona um enorme benefício para a autoestima da mulher, dado o impacto psicológico associado à mastectomia, que é a retirada cirúrgica da mama.
A mama é um dos principais símbolos da feminilidade. Diferentes técnicas diferentes podem ser utilizadas na reconstrução mamária pós-câncer, como: uso de expansores e implantes de silicone, entre outras.
Na rede pública, a Fundação FCecon é uma das instituições que realiza o procedimento de reconstrução mamária. O Inca estima que o Amazonas registre 500 casos de câncer de mama em 2024. O órgão espera que a capital, Manaus, lidere os casos com o total de 420 registros da doença.
Rádio Rio Mar
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