Dados da Febraban – Federação Brasileira de Bancos – apontam que o PIX se consolidou como ferramenta de transferência monetária instantânea. Desde o seu funcionamento em 16 de novembro de 2020 até setembro de 2022, 26 bilhões de operações foram realizadas. Tal volume resultou em R$12,9 trilhões em valores de trasação.
De acordo com a economista Lenice Ypiranga, a busca pela utilizou do PIX está atrelada a questão da agilidade das transições frente ao DOC e TED.
Um levantamento do Banco Central mostra que no primeiro mês de funcionamento do PIX, a ferramenta já ultrapassou aas transações feitas com DOC. Já em 2021, superou as transações com TED. Em março do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. E em maio do ano passado ultrapassou a soma de todos eles. Com relação ao mês ao débito o PIX passou a frente em janeiro deste ano, e fevereiro superou o cartão de crédito, tornando-se o meio de pagamento mais usado no Brasil.
O estudante universitário Gabriel Tomé relata que além das facilidades de pagamento e transição tem a questão da segurança.
Para garantir a segurança do sistema PIX, a Febraban e os bancos associados investem cerca R$3 bilhões por ano em cibersegurança para aprimorar e tornar mais seguras as transações financeiras do usuário.
Tania Freitas – Rádio Rio Mar
Foto: Marcello Casal Jr.