A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM) descartou que o óbito de um idoso, de 83 anos, tenha relação com a dose do imunizante AstraZeneca/Oxford, contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2), tomada por ele dia 29 de janeiro.
O laudo de necropsia aponta que a causa da morte do idoso, no dia 30/01, um dia após tomar a vacina, foi infarto agudo do miocárdio (músculo cardíaco). Portanto, o óbito foi descartado como ocorrência associada à vacina contra o novo coronavírus.
A investigação, como Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV), foi realizada pelo Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), órgão vinculado à Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM); em parceria com a Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT/HDV).
A FVS-AM acrescenta que o manejo apropriado dos EAPV é essencial para manter o sistema de vigilância sensível, avaliar a segurança do produto e dar resposta rápida a todas as preocupações da população relacionadas às vacinas.
Fonte: FVS-AM
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