A adoção de um colegiado formado por três juízes chamados de ‘sem rosto’ para o julgamento dos 213 indiciados pelo MPE (Ministério Público Estadual) no caso do ‘massacre do Compaj’, em janeiro do ano passado, além de proteger os magistrados, tenta evitar que o mérito demore 30 anos para ser julgado.
Esta, inclusive, é a primeira vez que o TJ-AM (Tribunal de Justiça do Amazonas) vai adotar a Lei Federal nº 12.694 de 2012, que dispõe sobre o processo e o julgamento colegiado em primeiro grau de jurisdição de crimes praticados por organizações criminosas.
Bruno Elander – Rádio Rio Mar