As Pastorais Ambientais do Brasil estão realizando até o dia 27 de junho uma série de reflexões através de rodas de conversas virtuais com o objetivo de refletir sobre educação ambiental, mudanças climáticas; sustentabilidade e fontes de energia alternativas; serviços ambientais, urbanos e solidários; e agroecologia urbana e rural. Trata-se de uma iniciativa do Regional Leste 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que abrange o Estado do Rio de Janeiro, em comunhão com a Comissão Episcopal Pastoral Especial para Ecologia Integral e Mineração da CNBB.
Muitos representantes da Igreja na Amazônia estão acompanhando essas reflexões visando articular a implantação desta pastoral, seguindo o exemplo da Prelazia de Itacoatiara que já iniciou os trabalhos da Pastoral Ambiental. Conforma a animadora Laudato Si, Patrícia Cabral, que também é presidente do Conselho Arquidiocesano de Leigos e Leigas e membro do comitê Repam no Regional Norte 1, a Arquidiocese de Manaus está em fase de animar grupos de pessoas que queiram trabalhar para o cuidado com o ambiente, com a Casa Comum.
A Pastoral Ambiental é fruto das reflexões da Encíclica Laudato Si e do Sínodo para a Amazônia que motiva os cristãos a cuidar da casa que é comum a todos: o meio ambiente. Esse cuidado pode acontecer no dia a dia, com pequenas atitudes, que gerarão o bem a todos
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