Com 43 dias de decretação de intervenção financeira no sistema de transporte público coletivo convencional, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, acusa os empresários por sequestro e boicote. A declaração foi dada durante reunião de avaliação, no Centro Cultural Palácio Rio Branco, Centro Histórico de Manaus, nesta terça-feira, 03.
Desta vez, os representantes dos rodoviários levaram uma lista de pendências e direitos trabalhistas devida aos trabalhadores, como pagamento de férias, indenizações, vale-alimentação, entre outros. Um dos problemas encontrados, segundo o prefeito Arthur Neto, foi um sequestro de dinheiro feito por bancos nos quais os empresários tinham dívidas. Porém, ocorreu após o decreto de intervenção.
o Sinetram informou que tem colaborado com a intervenção financeira decretada pela Prefeitura de Manaus e está realizando a entrega de toda documentação solicitada.
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Bruno Elander – Rádio Rio Mar
Foto: Alex Pazuello/Semcom