Empreendedorismo feminino em alta: transição de carreira é uma opção

De acordo com levantamento feito pela Rede Mulher Empreendedora (IRME), os setores da beleza e vestuário são alguns dos procurados por aquelas que desejam ter o próprio negócio. Eles ficam atrás apenas do ramo de alimentação e bebidas quando o assunto é empreendedorismo.

A Jéssica Zany faz parte deste grupo. Ela passou por uma transição de carreira.  Empreendedora, atuava na área da comunicação, depois se formou em moda e passou a atuar em lojas de grandes marcas. Mas viu na consultoria de imagem, a oportunidade de empreender e ajudar outras mulheres no  processo de autoconhecimento por meio das cores.

A jornalista Alessandra Brasil é adepta do autoconhecimento voltado a beleza e o vestir.

O processo de colorimetria é individual e deve ser feito de forma presencial. Mas, em função do dia das mulheres Jéssica aproveitou para alavancar o negócio e apostar no serviço em grupo. O perfil das suas clientes e as necessidades delas, a motiva.

Dados do Sebrae apontam que mais de 10 milhões de mulheres optam pelo empreendedorismo feminino. Elas representam 34% de todos os empreendedores do Brasil. Uma mulher que empreende gera impactos sociais e financeiros. Com destaque para a geração de renda investida em benefício próprio e na família, proporcionando um ciclo de prosperidade entre outras mulheres do seu ciclo social.

 

Tania Freitas – Rádio Rio Mar

Foto: Divulgação