Ser mãe é uma missão diretamente ligada à vida. É gerar no ventre ou no coração, descobrir um amor que vai além das atitudes e transcende por meio das orações. Quem escolhe vivenciar esta experiência é capaz de descobrir um amor genuíno.
A Fabiane Bento foi agraciada das duas formas. Há 11 anos, ela e o marido tentavam ser pais, mas a tão sonhada gravidez não acontecia. Diversas foram as tentativas até que decidiram pela adoção. Eles ficaram na fila de espera por dois anos e no mesmo período descobriram a gravidez.
Para Fabiane, ser agraciada em dose dupla é uma experiência única.
O amor de mãe é único, uma ligação que permanece viva mesmo com a morte. As lembranças e os gestos ficam gravados na memória. A educação materna molda o ser humano e prepara para o mundo. Como dizia Dom Bosco: “Educar é uma obra do coração”, e de amor uma mãe entende.
A fisioterapeuta Helena Santos, há cinco anos, convive com saudades da mãe que faleceu de forma repentina. A gratidão pelos ensinamentos e a relação construída ao longo da vida a fazem permanecer na caminhada.
Para muitos o colo de mãe é afago, é casulo, é compreensão. Esse é o sentimento da jornalista Camile Oliveira, que declara o seu amor pela mãe Cirene.
Cada mãe é um sinal de Maria, instrumento de Deus na vida dos seus.
Tania Freitas – Rádio Rio Mar
Fotos: Acervo pessoal