Deu início nesta sexta-feira (21) a Assembleia Sinodal Arquidiocesana no Centro de Treinamento Maromba, zona centro-sul de Manaus. A atividade reúne cerca de 280 representantes de serviços, pastorais, movimentos, paróquias e comunidades da Arquidiocese de Manaus até este domingo, 23 de outubro.
A programação começou às 17h com o credenciamento, às 18h30 foi servido o jantar e às 19h30 iniciou a celebração de abertura em frente a imagem de São José, patrono do Seminário Arquidiocesano. O momento contou com cantos, o círio pascal foi aceso e depois alguns agentes saíram em procissão com o círio pascal, a imagem de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira da Arquidiocese e do Estado do Amazonas, a bíblia e algumas velas artesanais que tinham com base, ouriços da floresta amazônica.
Em frente à entrada do Centro de Treinamento, foi realizada a leitura bíblica, oração da assembleia e a oração da assembleia sinodal. Após o momento, todos os representantes adentraram o espaço até o auditório, onde foi realizada a plenária de abertura da assembleia.
O Cardeal Arcebispo Dom Leonardo Steiner destacou a trajetória vivida pela igreja neste mais de um ano de escuta, onde de maneira mais profunda, houve a participação e o diálogo. Afirmou que este caminho não iniciou agora, mas esteve presente durante as 10 edições das Assembleias Pastorais Arquidiocesanas (APAs).
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O reitor do Seminário Arquidiocesano São José, Padre Zenildo Lima, faz parte da equipe organizadora e será um dos moderadores da assembleia. Ele ressalta que a Assembleia Sinodal Arquidiocesana foi pensada antes mesmo da convocação do Papa Francisco em 2021, para Sínodo dos Bispos sobre sinodalidade. E destacou a importância que o pontífice dá para esta atividade, que será realizada em duas sessões, uma em outubro de 2023 e em outubro de 2024.
A Arquidiocese de Manaus tem como agentes da evangelização 189 padres, sendo 120 religiosos e 69 do clero diocesano, 52 diáconos permanentes, 20 seminaristas diocesanos, 98 irmãs de vida consagrada, 32 congregações femininas, 35 comunidades religiosas femininas e muitas mulheres e homens leigos que fazem a igreja viva e pulsante na Amazônia.
Rafaella Moura – Rádio Rio Mar