Como consequência, a administração municipal e as empresas de transporte coletivo da cidade não podem adquirir ônibus fora do Brasil antes de quitar o débito.
O empréstimo para a compra de 296 ônibus do transporte coletivo foi feito em 2012 pela Prefeitura de Manaus. Na época, a cidade era administrada por Amazonino Mendes. O assunto repercutiu durante a sessão plenária da Câmara Municipal de Manaus – CMM desta terça-feira 15/10.
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O presidente da Casa Legislativa, vereador Caio André, do União Brasil, disse que a Embaixada da Suécia, de onde o Executivo Municipal adquiriu o financiamento, cobrou da CMM, esclarecimentos sobre a falta de pagamento e da oportunidade de renegociação da dívida.
Global Green, Integração e Rondônia foram as empresas de transporte coletivo que, na época, obtiveram as linhas de financiamento. A Prefeitura de Manaus e o Sinetram foram os avalistas da operação, mas as administrações municipais seguintes não honraram com o compromisso, denominado, na administração pública, como princípio da continuidade.
Ainda segundo o parlamentar, representantes da agência sueca tentaram uma negociação com a Prefeitura de Manaus, mas a atual administração se recusou a recebe-los.
Nuno Lôbo – Rádio Rio Mar