O escrete olímpico masculino faz o primeiro jogo contra a Alemanha, nesta quinta (22), às 8h30 (horário de Brasília), no estádio Yokohama Internacional, na cidade de Yokohama.
Os brasileiros vão reeditar a final dos Jogos da Rio 2016, quando o país levou a melhor nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. A vitória por 5 a 4 nas penalidades garantiu o ouro inédito ao Brasil no futebol olímpico.
Para entrar no clima dos Jogos Olímpicos, que tal lembrar algumas das principais curiosidades sobre a história da Seleção Brasileira na competição? Vamos lá!
Brasil no futebol masculino nas Olimpíadas
– Ao todo, a Seleção Masculina conquistou seis medalhas na competição: o ouro (2016), três de prata (1984, 1988 e 2012) e duas de bronze (1996 e 2008);
– No torneio de futebol masculino, nenhum país figurou mais no pódio olímpico do que o Brasil (6);
– Na conta geral, com o torneio de futebol feminino, o Brasil segue como o país com mais pódios, com oito ao todo;
– O Brasil é o time que mais venceu na história do torneio de futebol masculino: são 34 vitórias em 13 participações;
– É do Brasil também o recorde de gol mais rápido da competição. Na semifinal de 2016, contra Honduras, Neymar abriu o placar aos 14 segundos de jogo;
– O Brasil é um dos quatro times a conquistar o torneio como país-sede (2016). Além da Seleção, Grã-Bretanha (1908), Bélgica (1920) e Espanha (1992) também conseguiram o feito;
– O recorde de medalhas de um jogador brasileiro é de Neymar Jr., que tem um ouro (2016) e uma prata (2012);
– Além dele, outros seis jogadores já receberam duas medalhas olímpicas: Ademir e Luiz Carlos Winck foram prata em 1984 e em 1988, enquanto Alexandre Pato (2008 e 2012), Bebeto (1984 e 1996), Marcelo (2008 e 2012) e Thiago Silva (2008 e 2012) têm uma prata e um bronze;
– Em 1984, a Seleção Brasileira foi aos Jogos Olímpicos com um time formado majoritariamente por atletas do Internacional, como Gilmar Rinaldi, Dunga e Mauro Galvão, que ajudaram o Brasil a conquistar a medalha de prata em Los Angeles;
Fonte: CBF
Foto: Lucas Figueiredo/CBF