O Instituto Médico Legal (IML) do Amazonas possui um banco de dados com impressões digitais, fotografias e amostras de DNA sobre corpos sepultados sem identificação. Com esses dados, familiares podem fazer o reconhecimento de um cadáver mesmo após o sepultamento como indigente.
Em 2017, 80 pessoas foram enterradas nessa condição. Após consulta ao banco, dois corpos foram reconhecidas por parentes.
Hiolanda Mendes – Rádio Rio Mar
Foto: Valdo Leão / Divulgação Secom