O Anel viário Leste conta com cinco frentes de obras coordenadas pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Região Metropolitana de Manaus. Até setembro deve ser concluído o viaduto completo com oito alças, sendo quatro internas e quatro externas, na avenida dos Oitis, desafogando o trânsito na área.

O fiscal da obra, Francisco Oliveira, explicou que o viaduto conta com passagem de nível e pistas de rolamento, além de alças externas e internas, formando um trevo para garantir a fluidez sem interferências de semáforos.

A previsão de início de asfaltamento é o próximo final de semana, no trecho próximo da Reserva Florestal Adolpho Ducke, ponto final do corredor viário.

O Anel viário Leste inicia no trevo da avenida dos Oitis e termina na avenida Margarita, no trecho compreendido da Reserva Florestal Adolpho Ducke.

O viaduto conta com passagem de nível e pistas de rolamento, além de alças externas e internas, formando um trevo para garantir a fluidez sem interferências de semáforos. Nesta área, estão sendo utilizadas 600 toneladas de asfalto apenas para as alças internas e, até o fim dos serviços nesta etapa, a previsão é aplicar 4 mil toneladas, de acordo com a Seinfra.

“Estamos com a parte de pavimentação, com o reforço de subleitos, sub-bases e bases bem adiantadas. Até o final de setembro vamos estar com ela toda concluída”, afirmou o fiscal da obra do Anel Leste, Francisco Oliveira.

As frentes de trabalho estão executando demolição, terraplanagem, drenagem, pavimentação e paisagismo. Nesta etapa está em fase de conclusão a imprimação em 1,2 quilômetro, com previsão de início de asfaltamento até o próximo final de semana, no trecho próximo da Reserva Florestal Adolpho Ducke, ponto final do corredor viário.

Ao longo da via, que contará com 18,3 quilômetros de extensão, serão implantadas paradas de ônibus, galerias, pontes e passagens de fauna, além da implantação de uma ciclovia de 5,6 quilômetros.

O governador Wilson Lima já destacou que esta é uma obra importante para o escoamento da produção do Distrito Industrial e também para quem acessa a zona norte da capital amazonense.

Hiolanda Mendes – Rádio Rio Mar