O Estado enfrenta desafios sociais como o rendimento médio das famílias.
A proporção de pessoas vivendo com menos de US$ 2,15, no Amazonas, reduziu de 16,2% para 6,6%, entre 2021 e 2023. Isso representa uma melhora significativa no número de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza no Estado. Em relação às linhas pobreza, no ano passado, no Amazonas, 331 mil pessoas estavam abaixo da linha de elegibilidade do Bolsa Família, que é de R$ 218 per capita, e mais de 1,9 milhão eram consideradas pobres. Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais de 2024, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
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Adjalma Nogueira, coordenador de Disseminação do IBGE Amazonas, explica que o Estado ainda enfrenta desafios para reduzir indicadores sociais negativos.
Ainda segundo Nogueira, o rendimento médio habitual, no Estado, está abaixo da média regional.
No Amazonas, o rendimento médio habitual é de R$ 2.367. Já o rendimento-hora médio é de R$ 2.416, R$ 14,4 menor que o da Região Norte.
Nuno Lôbo – Rádio Rio Mar