O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) instalou, nesta quarta-feira (17), em frente à Assembleia Legislativa do Estado (Aleam), a greve geral da categoria.
Os profissionais reivindicam o diálogo com o governo do estado sobre as datas-bases de 2022 e 2023 atrasadas, progressões, plano de saúde para aposentados, entre outras pautas.
A greve geral foi aprovada na última quinta-feira (11), durante assembleia realizada na Praça da Saudade, no Centro de Manaus. Mais de 2 mil pessoas participaram da reunião e a decisão pela greve foi unânime. Após a assembleia, os trabalhadores percorreram as ruas, em caminhada.
Posicionamento da AsproSindical
Em nota, o Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (AspromSindical) manifesta absoluto e irrestrito apoio aos professores que estão deflagrando greve nesta quarta-feira (17). Conforme a entidade, a greve é um direito do trabalhador garantido na Constituição do país, portanto segundo a publicação, a justiça do Amazonas comete injustiça quando age no sentido de impedir com que a greve seja realizada.
A AspromSindical esteve em audiência, na última quarta-feira (10), com a secretária municipal de educação, Dulcineia Almeida, para abertura de negociação da Campanha Salarial de 2023.
Segundo o Sindicato, a gestora municipal informou que diferente de 2022, neste ano, faria a audiência com o AspromSindical separada do Sinteam já que com o primeiro discutiria as questões sobre os professores e pedagogos, e com o segundo debateria as questões sobre os funcionários técnico-administrativos já que cada entidade tem sua representatividade jurídica.
Com informações das assessorias
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