Acusado de ser mentor intelectual do latrocínio do médico ortopedista Edmilson Vilar de Aguiar, Rodrigo Rodrigues Campos teve seu pedido de liberdade negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (22/03). A decisão foi da Ministra Carmen Lúcia que negou ainda a solicitação da defesa para revisar a condenação feita pela justiça amazonense, alegando fragilidade nas provas testemunhais do caso.
De acordo com o documento, a defesa do acusado solicitou que sua condenação seja revista, uma vez que ele não participou ativamente do latrocínio, apenas estando no carro dos autores do disparo. Os advogados alegam ainda que as provas que resultaram na condenação de Rodrigo foram colhidas apenas pela Polícia Civil, com depoimentos, sem provas técnicas.
O crime aconteceu em agosto de 2014. A época, o acusado ainda tentou enganar as autoridades policiais registrando um boletim de ocorrência, um dia após o assassinato, alegando que o veículo utilizado no assalto tinha sido roubado. Com Rodrigo, também foram presos Josimar Martins Rios e Rafael Barros de Lima.
Com informações Agência Brasil
Fotos: Divulgação
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