Após os ataques ocorridos em Brasília, por bolsonaristas insatisfeitos com o resultado das eleições, o governador do Amazonas, o prefeito de Manaus, autoridades e instituições do Amazonas divulgaram notas de repúdio aos atos criminosos.
Wilson Lima (União Brasil) disse que é preciso respeitar a democracia e que não há espaço para a violência.
Repudio veementemente os atos antidemocráticos ocorridos em Brasília, neste domingo. É preciso respeitar a democracia. Não há espaço para violência. O momento é de união e paz para o Brasil avançar.
— Wilson Lima (@wilsonlimaAM) January 8, 2023
O prefeito de Manaus, David almeida (avante) publicou em suas redes sociais que “a democracia é um bem precioso a todos nós. Colocá-la em risco significa arriscar a própria solidez do país. Por isso, o meu repúdio a qualquer ato que atente contra a nossa constituição. O Brasil precisa de paz e harmonia para seguir o seu caminho como uma grande nação.”
O presidente da Câmara Municipal de Manaus, vereador Caio André (PSC), lamenta os atos antidemocráticos e de vandalismo praticados neste domingo (08), em Brasília, por manifestantes que invadiram o Congresso Nacional, Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF).
Caio André defende que, independentemente de bandeira política, a democracia deve prevalecer em todas as esferas e que atos de violência não podem ser tolerados em nenhuma circunstância. O presidente defende, ainda, que os responsáveis pelo movimento violento sejam punidos.
“A Democracia é a base de qualquer sociedade livre, justa e solidária, o que, por sua vez, constitui objetivo fundamental da República Federativa do Brasil. As instituições que hoje estão sob ataque são os verdadeiros pilares da democracia, sendo um indissociável em relação ao outro.
“Atos desta envergadura contra as instituições democráticas denotam ataque à própria democracia e devem os respectivos autores serem responsabilizados civil e criminalmente, respeitados seus direitos fundamentais. O Ministério Público do Estado do Amazonas tranquiliza a população amazonense e segue pronto à defesa do regime democrático no âmbito de suas atribuições”, diz a nota.
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