Fiscais da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman) estiveram no Centro de Manaus, nessa quarta-feira, para fazer uma vistoria nas vagas do Serviço Zona Azul. A fiscalização se concentrou nas ruas Henrique Martins, Barroso e Joaquim Sarmento. Nas três localidades, os fiscais realizaram a conferência do tamanho das vagas destinadas aos veículos, para verificar se os espaços estão em conformidade com o que determina o código de trânsito brasileiro.
O chefe da Divisão de Planejamento do Transporte Público Urbano da Agemam, João Lourenço disse que receberam algumas reclamações de usuários a respeito do tamanho das vagas num trecho da Henrique Martins, pois nessa época do ano está bastante procurado por causa da localização das livrarias, onde os pais estão indo comprar o material escolar. Em um primeiro levantamento verificaram que a empresa fez a correção de algumas medidas, no entanto, ainda restam algumas modificações que vão cobrar as da concessionária novamente , no entanto, ainda restam algumas modificações que serão cobradas da concessionária novamente.
Além da não conformidade no tamanho de algumas vagas, a fiscalização identificou a necessidade de reforçar a pintura com a numeração em diversos trechos e a ausência de sinalização horizontal nas vagas destinadas aos taxistas e nas áreas de embarque e desembarque.
A fiscalização também ouviu os usuários a respeito da qualidade do serviço e recebeu sugestões de melhorias que deverão ser compartilhadas com a concessionária, como forma de garantir mais segurança durante a manobra dos veículos de grande porte nas vias mais estreitas do Centro. As observações referentes à sinalização de trânsito devem ser encaminhadas ao IMMU – Instituto Municipal de Mobilidade Urbana para que o órgão tome as providências cabíveis.
Vale lembrar, que desde a última segunda-feira, (02), o Serviço Zona Azul passou a operar com o valor de R$ 3,50 a hora. A Prefeitura de Manaus homologou um acordo com a empresa que resultou em um desconto de R$ 0,48. A concessionária pleiteava na justiça uma tarifa de R$ 3,98. Cada usuário pode permanecer na mesma vaga por um período máximo de até três horas. Passado esse prazo, o motorista deve buscar outra vaga.
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