No Brasil, uma em cada quatro mulheres sofre algum tipo de agressão física ou verbal durante o parto, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Essa violência pode causar uma série de problemas para a mãe e o bebê. Para debater o assunto, as jornalistas Gecilene Sales e Samara Souza, receberam nos estúdios da rádio Rio Mar FM 103.5, a representante da Associação Humaniza Raquel Geber e a vice-presidente da Comissão de Direito Médico da Ordem dos Advogados Seccional Amazonas, advogada Alessandra Santos.
Nossa equipe também entrou em contato com médicos da área, mas eles informaram que enquanto a agressão for definida como “violência obstétrica”, não há interesse em debater o assunto.