O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, defendeu, nesta quarta-feira, o voto eletrônico na Comissão Geral da Câmara dos Deputados.
Os deputados debatem Projetos de Emenda à Constituição da reforma eleitoral e da adoção de urnas eletrônicas que permitem a impressão de comprovantes dos votos. De acordo com o TSE, viabilizar o voto impresso custaria R$ 2 bilhões.
O presidente Jair Bolsonaro é a favor da proposta e já afirmou que o presidente Câmara, Arthur Lira (PP-AL), é o “pai do voto impresso”.
O TSE já sinalizou que será difícil que o voto impresso seja implementado nas eleições de 2022, mesmo que a medida seja aprovada pelo Congresso Nacional antes do pleito.
Fonte: Câmara dos Deputados
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