O Comando Militar da Amazônia (CMA), por meio de nota, informou que não foi notificado oficialmente para atuar na Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no Amazonas.
Ontem, o prefeito de Manaus, David Almeida, defendeu que o Governo do Amazonas solicite junto ao governo federal a GLO. Ele explicou que chegou a conversar com o Comandante Militar da Amazônia, general Luís Carlos Gomes Mattos, e com o governador sobre as atitudes que devem ser tomadas pelo poder militar para impedir que os membros desses grupos criminosos continuem destruindo o patrimônio público.
De acordo com o CMA, as operações de GLO concedem, de forma provisória, aos militares a faculdade de atuar com poder de polícia até o restabelecimento da normalidade.
Ainda segundo o Comando, a decisão sobre o emprego excepcional das tropas é feita pela Presidência da República, por motivação ou não dos governadores ou dos presidentes dos demais Poderes constitucionais.
Fonte: Assessoria CMA
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