Durante a primeira reunião do Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (Codam) no ano, Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) divergiram sobre a possibilidade de empresas instaladas no Amazonas serem afetadas por falta de insumos comprados da China, que enfrenta uma epidemia de Coronavírus.
O superintendente da Suframa, Alfredo Menezes, disse que a interrupção da atividade industrial na China pode ter reflexo em Manaus, mas não ao ponto de gerar impactos negativos.
O presidente do Cieam, Wilson Périco, lembra que 52% do Produto Interno Bruto (PIB) da China está justamente em Wuhan, epicentro do coronavírus, e que a paralisação na fabricação de componentes pode sim gerar risco de desabastecimento na indústria amazonense.
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Bruno Elander – Rádio Rio Mar
Foto: Bruno Elander