Mulher executada na frente da filha, em Manacapuru, foi morta a mando de sua irmã, por ciúmes

Envolvido na execução de uma mulher na frente de sua filha, no município de Manacapuru, foi preso em Manaus. O crime foi encomendado pela irmã e cunhado da vítima, por ciúmes.

(Foto Divulgação)

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Aline Thayane de Oliveira Azevedo, de 24 anos, foi morta com um tiro na cabeça, na última quinta-feira 25/09, no bairro Biribiri, localizado no município de Manacapuru, no interior do Amazonas. A vítima foi executada na frente da filha, de 7 anos de idade, no momento em que ia deixar a criança na escola.

Carro utilizado na ação criminosa (Foto Divulgação)

Carro utilizado na ação criminosa (Foto Divulgação)

Segundo a Polícia Civil, o crime foi encomendado pela irmã e cunhado da vítima, identificados como Gabriela Alves Braga, de 22 anos, e Raimundo Nonato Lopes Freire, de 24, por ciúmes, conforme explica do delegado John Castilho, da Delegacia Interativa de Polícia de Manacapuru.

Procurada: Gabriela Alves Braga, de 22 anos (Imagem Divulgação)

Procurada: Gabriela Alves Braga, de 22 anos (Imagem Divulgação)

Um dos envolvidos na execução, identificado como Márcio Robson, condutor e proprietário do veículo utilizado na ação criminosa, foi preso na última quinta-feira, em Manaus, após dar fuga ao executor do crime, identificado como Carlos José da Silva Barbosa, de 22 anos.

Procurado: Raimundo Nonato Lopes Freire, de 24 anos (Imagem Divulgação)

Procurado: Raimundo Nonato Lopes Freire, de 24 anos (Imagem Divulgação)

Ainda segundo o delegado, a dupla aguardou a vítima sair de casa para executá-la.

Procurado: Carlos José da Silva Barbosa, de 22 anos (Imagem Divulgação)

Procurado: Carlos José da Silva Barbosa, de 22 anos (Imagem Divulgação)

Gabriela Alves Braga, Raimundo Nonato Lopes Freire e Carlos José da Silva Barbosa são procurados pela Polícia. Quem tiver informações sobre a localização do trio, pode denunciar no disque-denúncia da delegacia Manacapuru, o 197, ou pelo disque 181 da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas – SSP/AM. A identidade do denunciante será mantida em sigilo.

Nuno Lôbo – Rádio Rio Mar 

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