Quem depende de remédios para controlar doenças crônicas em que o uso é contínuo, não vai sentir tanto o novo reajuste do medicamento nas prateleiras das drogarias espalhadas pelo País. Por outro lado, quem comprar medicamentos específicos vai sentir um aumento no preço dos produtos. De acordo com a Farmacêutica, Luciana Maia, o aumento não vai ser sentido pelo consumidor de forma imediata.
Para se chegar ao valor do reajuste do medicamento, a Câmara de Regulação de Medicamentos utiliza uma forma baseada no índice do IPCA. No mês de abril de cada ano, o reajuste dos remédios é feito pelo Governo Federal, que este ano, alega que o reajuste foi o menor dos últimos 4 anos. Mesmo assim, tem amazonense preocupado com esse aumento no preço do remédio. Para a dona de casa Rejane Pinheiro, o reajuste compromete o orçamento da família.
O Sindicato das Indústrias Farmacêuticas afirma que nem todos os medicamentos devem sofrer reajuste, mas que o aumento no preço vai ficar a critério do mercado.
Orestes Litaiff – Rádio Rio Mar
Foto: Divulgação/Internet