O novo procurador-geral da República tomou posse do cargo nesta segunda-feira 18/12, na sede da PGR, em Brasília. Durante seu discurso, Paulo Gunet ressaltou temas como as atribuições do Ministério Público Federal e a harmonia entre os Poderes.
(Foto: Agência Brasil)
Paulo Gonet é o décimo procurador-geral da República a tomar posse do cargo desde a redemocratização, além de três interinos. O novo PGR assume a chefia do Ministério Público Federal – MPF, para um mandato de dois anos, após passar por sabatina no plenário do Senado, onde obteve a aprovação de 65 senadores.
- Homem é preso com oito armas de fogo e cerca de 30 mil munições, em Manaus
- Reintegração de posse retira 200 famílias indígenas do Tarumã
Paulo Gustavo Gonet Branco tem 62 anos de idade e nasceu no Estado do Rio de Janeiro. Gonet era um dos 74 subprocuradores da República em atuação na PGR, estando na instituição desde 1987. O atual PGR é formado em direito pela Universidade de Brasília – UnB, onde, também, obteve título de doutorado. Possui mestrado em direitos humanos pela Universidade de Essex, na Inglaterra.
Durante o discurso de posse, Paulo Gunet ressaltou as atribuições técnicas do MPF e o respeito à Constituição Federal que deve ser exemplificado pela Instituição.
Ainda de acordo com procurador-geral empossado, o Ministério Público deve se ater à uma posição técnica e fora do que denominou como “holofotes”.
Participaram da cerimônia de posse do novo procurador-geral, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; o vice-presidente, Geraldo Alckmin; o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, ministros do Supremo Tribunal Federal – STF e demais autoridades do Três Poderes.
Nuno Lôbo – Rádio Rio Mar